quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A minha escolha 2.4

Vi este texto numas instruções da Graupner:

"Radio-controlled model aircraft are extremely demanding and potentially dangerous objects,
and require a high level of specialised knowledge, skill and an awareness of responsibility
from the operator."

Sabemos que as instruções servem para o fabricante se defender quando as coisas correm mal, daí que o texto tenha um tom forte e afirmativo. Mas que a ideia está lá, isso está.
A propósito ou nem tanto, adquiri o sistema da Assan de 2.4 Gh que acaba de chegar num pacotinho vindo daquele monte de fábricas e armazéns que imagino ser a China. Decidi-me a experimentar depois de ver ao vivo dezenas de vôos com este sistema sem uma falha a apontar pelos seus donos. Então porquê não ter um igual, e ainda por cima barato a comparar com os outros? Confesso que teria preferido começar com o sistema da MPX mas esse é tão caro que não paga a diferença de "zero problemas" para "zero problemas". Os receptores estão neste momento esgotados por isso vou fazer os testes com um emprestado. Do lado das precauções há duas direcções de problemas que quero evitar: má colocação do receptor no modelo (problema igual aos de 35mhz) e diferenças de tensão. As duas não têm a haver com o Tx mas sim com o Rx e se para uma delas já temos conhecimento das asneiras a evitar (colocação do Rx perto de motores e esc) para a outra estão a vulgarizar-se o uso de condensadores ligados a um canal livre do receptor.
Vou postar aqui novidades assim que for avançando.

2 comentários:

C.Durães disse...

Olá!
Muito tenho ouvido falar nesse equipamento, contudo não deixo de usar FUTABA apesar de não serem nada baratos.
Fiz os testes que reportei na altura e atá hoje não tive quaisquer problemas. Emissores FF9 e FF10, receptores R607,608,6008 e 6014, em 2.4GHZ e não troco!
Os grandes resultados nunca compensam as pequenas falhas que possam surgir com aeromodelos disparados a mais de 100 KM/H ou até menos, não pelo que possam causar a terceiros, mas pelo que custam no caso de se espatifarem a menos que não nos tenham custado a ganhar.
BOM ANO E BONS VOOS EM SEGURANÇA

Gatomalhado disse...

Tens razão no principal, ie, a confiança no equipamento é fundamental e os trocos não pagam grandes despesas. Mas as marcas baratas estão a passar os testes mais duros e a ganhar a confiança de muitos cépticos como eu.