Já escrevo isto desfasado uns dias do acontecimento: o primeiro treino de F5Di. O que é um treino? é repetir, repetir e claro, repetir a mesma coisa até se sentir que sai sempre igual e bem. Como o sair sempre igual e bem é uma miragem, então treina-se com essa miragem em perspectiva. Foi o que fiz: imaginei um percurso, e pus-me a dar voltas ao percurso sempre com o motor a fundo. Umas vezes o modelo não ia a direito de um lado ao outro e tive que corrigir trajectórias, outras vezes ao dar a curva puxei demasiado e a curva era quase uma "volta para trás", e finalmente tentei corrigir a altura de voo de forma a que estivesse sempre a uma altura constante. Achei que este motor (1150 rpm/v) e a 9*6 são óptimos para treinar porque dá para estar sempre em controlo, assim se alguma coisa sai mal (ou menos bem:)) a correcção é imediata. Agora ando à procura de um motor com 1350/1400 rpm/v para meter as duas 8*8 que encomendei e que espero dêem mais vida ao modelo sem aumentar muito os consumos.
Como piada: pensei que estava sozinho a voar e só estava preocupado em olhar para o modelo, de repente um grito "Éh lá!! ías-me cortando a cabeça!". Desculpa João, foi sem querer.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
VIP - speed 400
Depois de vários "craches" o modelo foi refeito pelo Abel, que como as imagens demostram, estava num dia inspirado. Quando me entregou o modelo perguntei-lhe "como é que consegue fazer isto?", respondeu "porque gosto" :) Grande Abel!
Hoje voô com:
2s 2100mAh
4.75*4.75
peso: 460 gr
consumos 13.5 A e 90 Watts (195 Watts/Kg)
autonomia teórica: 9.33m
motor: turnigy B2835-2700
Voo muito suave e muito pouco barulho. Óptimo para treinar as curvas à esquerda ;)
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Sumo de Lipo
Às vezes tenho uma lipo que já não funciona bem, mas não a quero deitar no lixo de qualquer maneira, então... li algures que temos primeiro que descarregar a bateria e só depois a devemos colocar no lixo. Assim, deixo-as em água com sal e passado umas horas tiro-as e deito-as no lixo.
Mas desta vez a água, que costuma ficar branca, ficou de uma cor azul "electrico". Não percebo as reacções quimicas que se dão, só achei que o azul era muito fixe e fiquei surpreendido porque é a primeira vez que "dá azul".
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Adaptadores
domingo, 7 de dezembro de 2008
Blizzard - a estreia
Apenas tinha uma hélice "enorme" 13*7 em vez da mais correcta 9*6, mas como tinha pressa de voar, assim foi pró ar (até rima). Estreia na APSIA, vento de Oeste, variável entre os 15 e 20 Km/h tirados a olho.
Na zona de relva da encosta atiro duas vezes o modelo para ver se plana bem e não tem movimentos exagerados. Tudo OK. Aproximo-me da borda da encosta e dou motor a fundo e .... suspence ... sai o spiner com a hélice mais o veio do motor tudo junto a rodopiar pelo ar e a cair no chão uns três metros à minha frente.
Sou tão palerma que no primeiro instante até achei giro, mas fui ficando mais e mais chateado por ter que voltar a casa sem a estreia feita. Queria saber o que estava errado e pousei o modelo na mesa, abri o canopi, olhei lá para dentro e vi que a parte de trás do motor (a carcaça giratória) tem dois parafusinhos para prender o eixo. Estavam soltos. Pois... (como já dizia alguém).
Tirei motor fora desmontei tudo, voltei a montar, aparafusei tudo, experimentei motor e tudo estava finalmente pronto para mais uma tentativa de primeiro voo.
Dei motor e quando senti que o modelo queria sair-me da mão soltei e ele lá foi para o ar com uma taxa de subida quase vertical mas não muito rápida. Não é de modo nenhum um foguete.
As picadas verticais vêm com um barulho giro e são mais rápidas que as passagens horizontais com motor a fundo. Espero que com uma hélice apropriada a velocidade horizontal ultrapasse a das picadas, senão, estamos mal, muito mal! O modelo com 1380 mm de envergadura e 980 gr de peso tem uma carga alar relativamente elevada mas mesmo assim mostrou-se muito capaz de fazer um voo de encosta muito agradável. A sua presença no ar lembra muito a do Mini Excel, modelo que tem uma boa fama entre a "malta dos planadores". As aterragens foram fáceis "vento oeste oblige" mas o material - elapor denso - ficou molhado com alguma terra e ervas. Penso proteger a parte de baixo com uma fita cola ou outro material qualquer que disfarçe bem.
Estou contente, pois acho que não correu mal, mas para o que eu quero, o F5Di, ainda não está devidamente equipado (hélice demasiado grande). Vamos aguardar.
Na zona de relva da encosta atiro duas vezes o modelo para ver se plana bem e não tem movimentos exagerados. Tudo OK. Aproximo-me da borda da encosta e dou motor a fundo e .... suspence ... sai o spiner com a hélice mais o veio do motor tudo junto a rodopiar pelo ar e a cair no chão uns três metros à minha frente.
Sou tão palerma que no primeiro instante até achei giro, mas fui ficando mais e mais chateado por ter que voltar a casa sem a estreia feita. Queria saber o que estava errado e pousei o modelo na mesa, abri o canopi, olhei lá para dentro e vi que a parte de trás do motor (a carcaça giratória) tem dois parafusinhos para prender o eixo. Estavam soltos. Pois... (como já dizia alguém).
Tirei motor fora desmontei tudo, voltei a montar, aparafusei tudo, experimentei motor e tudo estava finalmente pronto para mais uma tentativa de primeiro voo.
Dei motor e quando senti que o modelo queria sair-me da mão soltei e ele lá foi para o ar com uma taxa de subida quase vertical mas não muito rápida. Não é de modo nenhum um foguete.
As picadas verticais vêm com um barulho giro e são mais rápidas que as passagens horizontais com motor a fundo. Espero que com uma hélice apropriada a velocidade horizontal ultrapasse a das picadas, senão, estamos mal, muito mal! O modelo com 1380 mm de envergadura e 980 gr de peso tem uma carga alar relativamente elevada mas mesmo assim mostrou-se muito capaz de fazer um voo de encosta muito agradável. A sua presença no ar lembra muito a do Mini Excel, modelo que tem uma boa fama entre a "malta dos planadores". As aterragens foram fáceis "vento oeste oblige" mas o material - elapor denso - ficou molhado com alguma terra e ervas. Penso proteger a parte de baixo com uma fita cola ou outro material qualquer que disfarçe bem.
Estou contente, pois acho que não correu mal, mas para o que eu quero, o F5Di, ainda não está devidamente equipado (hélice demasiado grande). Vamos aguardar.
"Stipped" - Rammstein
Não tem nada a haver com aeromodelismo.
Mas como eu gosto e o blog é meu ...
http://www.youtube.com/watch?v=MeGq4_TIB68&feature=related
Mas como eu gosto e o blog é meu ...
http://www.youtube.com/watch?v=MeGq4_TIB68&feature=related
sábado, 6 de dezembro de 2008
Bolero - um Tango de 2m?
A Modele Mag deste mês (Dez) traz um artigo sobre um novo modelo da RIVA, o Bolero. O modelo é muito parecido com o Tango (Bolero, Tango, Salsa ... o que vem aí?) mas mais pequeno, 2m contra 2.6m. A qualidade é a mesmíssima, porque é fabricado pelo mesmo Sr. Palo. Este Bolero é desenhado para competir nas categorias F5J-400, F5J-7C e Electro 7.
Conclusões?
"Enfim, um acabamento de rara qualidade, as suas capacidades de voo e a sua facilidade de pilotagem fazem dele realmente um planador... que plana por cima da concorrência".
MM-Dez 08
(tradução minha)
Conclusões?
"Enfim, um acabamento de rara qualidade, as suas capacidades de voo e a sua facilidade de pilotagem fazem dele realmente um planador... que plana por cima da concorrência".
MM-Dez 08
(tradução minha)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Blizzard
Comprei este kit para participar no encontro do F5Di que vai ter lugar no Pinhal Novo lá para Fevereiro. Até lá tenho tempo de gastar várias baterias e conhecer o modelo.
Como já nos habituou, a MPX tem umas ideias à frente do restante panorama aeromodelístico, e graças a eles, palavras como elapor e ciano são hoje portas de entrada para muitos novos aeromodelistas. Se houve apostas melhores (easy gliders) também as houve piores (twin jet, e micro jet), neste sentido, o Blizzard vai ter que provar quanto vale e se é modelos para gerar entusiasmo ou para ficar no lote daqueles que são apenas "mais um". Uma coisa é certa: este modelo não é dirigido a principiantes, nem em termos de montagem nem em termos de vôo. Ao pé de um easy-glider este é 2x mais complicado e tem uns truques que não vêm no manual.
Portanto quem não quiser soldar fichas (muito) e cheirar ciano (também muito) é melhor não tentar a aventura.
Dito isto, e já que montei o modelo, acho que a MPX acertou outra vez em cheio, pois o mais importante são as novas tecnologias associadas à velha física que vamos encontrar no campo de voo. A alta densidade do elapor mais as tiras de fibra de vidro, os 2 spars em carbono e a rigidez do cianoacrilato combinados uns nos outros dão origem a um modelo mais cheio de novidades do que à primeira vista parece.
Como já nos habituou, a MPX tem umas ideias à frente do restante panorama aeromodelístico, e graças a eles, palavras como elapor e ciano são hoje portas de entrada para muitos novos aeromodelistas. Se houve apostas melhores (easy gliders) também as houve piores (twin jet, e micro jet), neste sentido, o Blizzard vai ter que provar quanto vale e se é modelos para gerar entusiasmo ou para ficar no lote daqueles que são apenas "mais um". Uma coisa é certa: este modelo não é dirigido a principiantes, nem em termos de montagem nem em termos de vôo. Ao pé de um easy-glider este é 2x mais complicado e tem uns truques que não vêm no manual.
Portanto quem não quiser soldar fichas (muito) e cheirar ciano (também muito) é melhor não tentar a aventura.
Dito isto, e já que montei o modelo, acho que a MPX acertou outra vez em cheio, pois o mais importante são as novas tecnologias associadas à velha física que vamos encontrar no campo de voo. A alta densidade do elapor mais as tiras de fibra de vidro, os 2 spars em carbono e a rigidez do cianoacrilato combinados uns nos outros dão origem a um modelo mais cheio de novidades do que à primeira vista parece.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
F3F - Reportagem Stª Iria Race 2008
Já é a segunda vez que a revista RCModel faz uma reportagem da "nossa" prova. O texto é um pouco superficial e tem erros (um Triniti não é um Ceres...), mas o que conta é que se referem à prova com simpatia e reconhecem que correu bem. Já sabemos pelo menos uma coisa: para o ano que vem os Espanhóis estão cá todos outra vez, e pelo caminho que a prova leva, já não vêm para vencer.
domingo, 2 de novembro de 2008
Manta
Pediram-me para montar este modelo. Por outro lado eu já tinha saudades de mexer em parkflyers. Foi o que se chama juntar a fome e a vontade de comer ou seja "de montar modelos".
Ainda não voou, mas pareçe-me um bom modelo para participar na nova classe F5Di. A montagem é do mais simples que há; mesmo assim usei, Ciano, Cola quente, Epoxy, e fita cola pois cada material gosta do seu "veneno".
domingo, 26 de outubro de 2008
F3B - Speed de Coimbra
Decorreu perto de Montemor o Velho o Speed de Coimbra. Eram mais Espanhóis que Portugueses. Primeiros 3 lugares para Quintas, Inaki e Andoni.
A manhã começou com muitos cabos partidos, depois a coisa encarreirou até ao almoço que constou de um leitão ESPECTACULAR (eu gosto muito de leitão) em que a carninha desprendia-se dos ossos, huuummmm !!!. Depois da comezaina, voltamos aos speeds. Houve 8 mangas, o que é muito bom. Em 11 fiquei em 7º. Mas o fim da tabela "era mui fraquito". Deu para ver que faço 22 segundos mas sem muita consistência. Podia ter metido mais peso, mas quis ser prudente com o modelo (chama-se miaúfa) por isso estive sempre com 600 de lastro e a barra de 1000 ficou no carro.
Gostei e espero que haja mais. Parabéns ao Pedro e ao Américo por toda a organização.
A manhã começou com muitos cabos partidos, depois a coisa encarreirou até ao almoço que constou de um leitão ESPECTACULAR (eu gosto muito de leitão) em que a carninha desprendia-se dos ossos, huuummmm !!!. Depois da comezaina, voltamos aos speeds. Houve 8 mangas, o que é muito bom. Em 11 fiquei em 7º. Mas o fim da tabela "era mui fraquito". Deu para ver que faço 22 segundos mas sem muita consistência. Podia ter metido mais peso, mas quis ser prudente com o modelo (chama-se miaúfa) por isso estive sempre com 600 de lastro e a barra de 1000 ficou no carro.
Gostei e espero que haja mais. Parabéns ao Pedro e ao Américo por toda a organização.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
F3B - Oktoberfestpokal München 2008
Esta é a prova mais difícil e complexa que existe para planadores RC. Diziam-me que é a melhor prova do mundo. Pelo que vi, acredito.
A competição é o "sempre a abrir", isso reforça o carácter de modalidade de equipe, ie, sem uma equipe não existe F3B.
Às 6:30 acordavamos e ouviamos os russos lá fora a rir. Os bancos estavam cobertos de gelo, a temperatura rondava os 0 graus. A competição começa às 08:00 em ponto. No último dia esteve sol e uma temperatura nos 22.
A equipa portuguesa "os corvos": foi uma risota. Achámos graça à nossa condição de últimos e nesse espírito, com uma entre-ajuda que é a pedra basilar de competir, passámos bons momentos cheios de piadas, disparates, muito riso, e também outros com mais stress. Francisco Pantano foi o nosso 4º elemento, não oficial mas oficioso.
O futuro: nunca seremos capazes de fazer o que eles fazem. Quem tiver dúvidas, é só lá ir e ver.
Modelos: muitos: Evolution, Ceres, Radical, Tool
poucos: Caracho, Estrela, Shooter, Target, Crossfire
únicos: Tanga, Tomahwak
Fotos da viagem em
http://picasaweb.google.pt/jmestre1/MuniqueF3B2008
Resultados em
http://www.f3b.de/homepage/Startseite
A competição é o "sempre a abrir", isso reforça o carácter de modalidade de equipe, ie, sem uma equipe não existe F3B.
Às 6:30 acordavamos e ouviamos os russos lá fora a rir. Os bancos estavam cobertos de gelo, a temperatura rondava os 0 graus. A competição começa às 08:00 em ponto. No último dia esteve sol e uma temperatura nos 22.
A equipa portuguesa "os corvos": foi uma risota. Achámos graça à nossa condição de últimos e nesse espírito, com uma entre-ajuda que é a pedra basilar de competir, passámos bons momentos cheios de piadas, disparates, muito riso, e também outros com mais stress. Francisco Pantano foi o nosso 4º elemento, não oficial mas oficioso.
O futuro: nunca seremos capazes de fazer o que eles fazem. Quem tiver dúvidas, é só lá ir e ver.
Modelos: muitos: Evolution, Ceres, Radical, Tool
poucos: Caracho, Estrela, Shooter, Target, Crossfire
únicos: Tanga, Tomahwak
Fotos da viagem em
http://picasaweb.google.pt/jmestre1/MuniqueF3B2008
Resultados em
http://www.f3b.de/homepage/Startseite
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Ovelha F3F
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
A minha prova dos 200 Watts por Kilo
Muita coisa boa aconteceu, e alguma negativa que, por ser um pouco anedótica, nem vale a pena lembrar.
Adorei o entusiasmo da malta. Isso dá-me uma pica enorme, ver muita gente com os seus modelos que nunca competiram, e com um sorriso na cara a disfarçar algum nervosismo. É assim que isto vai para a frente. Coragem amigos, eu já estive várias vezes com o coração a bater muito forte em competições, e diziam-me que isso ia acalmar com o tempo, e eu, "náaaa" comigo vai ser sempre este desespero. Afinal tinham razão, a coisa vai serenando e cada vez faço mais o meu aeromodelismo e menos o "que sou suposto fazer" em prova. É como falar em público, eu não consigo, mas se treinasse, ia lá.
Uma palavrinha para o Easy Glider: uma relação qualidade preço inimaginável há poucos anos. É um verdadeiro gozo quando se aguenta e sobe nas térmicas e um descanso se por acaso a coisa corre mal e saltam bocados. Eu fiquei fã, e talvez (talvez?) ainda acabe com um nos braços.
É a chatice de o voar, depois queremos um para nós.
Adorei o entusiasmo da malta. Isso dá-me uma pica enorme, ver muita gente com os seus modelos que nunca competiram, e com um sorriso na cara a disfarçar algum nervosismo. É assim que isto vai para a frente. Coragem amigos, eu já estive várias vezes com o coração a bater muito forte em competições, e diziam-me que isso ia acalmar com o tempo, e eu, "náaaa" comigo vai ser sempre este desespero. Afinal tinham razão, a coisa vai serenando e cada vez faço mais o meu aeromodelismo e menos o "que sou suposto fazer" em prova. É como falar em público, eu não consigo, mas se treinasse, ia lá.
Uma palavrinha para o Easy Glider: uma relação qualidade preço inimaginável há poucos anos. É um verdadeiro gozo quando se aguenta e sobe nas térmicas e um descanso se por acaso a coisa corre mal e saltam bocados. Eu fiquei fã, e talvez (talvez?) ainda acabe com um nos braços.
É a chatice de o voar, depois queremos um para nós.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
O meu primeiro modelo
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Solenoid Switch
O Guincho no outro dia deu um salto em frente porque não estava bem montado. Daí que na queda partiu a "bobine de chamada" ou como chamam os ingleses "solenoid switch". Esta peça liga e desliga o motor ao deixar, ou não, passar a corrente que vem da bateria. A minha partiu e tinha que a trocar, daí procurei procurei, e para espanto meu a solução estava na garagem que fica mesmo em frente da "Massa Fresca" o meu restaurante dos dias de encosta :), dica de um amigo. Pronto já tenho uma nova. Preços... bem, foi caro, mas ou pagava ou não havia guincho para a Alemanha.
Painel de frequências
Estou a construir um painel de frequências. Fiquei tão furioso comigo mesmo que me pús a imaginar um castigo para que não me engane nunca mais com as frequências, e construir um painel foi o mais didático que imaginei.
É um castigo que de forma geral se devia aplicar a todo o aeromodelista que se engana na frequência. E com a falta de paineis que anda praí (Pinhal Novo, BA1....) vão dar muito jeito.
E até está a ficar giro!
É um castigo que de forma geral se devia aplicar a todo o aeromodelista que se engana na frequência. E com a falta de paineis que anda praí (Pinhal Novo, BA1....) vão dar muito jeito.
E até está a ficar giro!
domingo, 14 de setembro de 2008
Segurança, e o Tango que já era.
Hoje fiquei sem o Tango. Há esperança de o voltar a voar porque foi para arranjar por um senhor que nem conheço mas que tem fama de milagreiro. Ainda bem, porque a prova dos 200 watts/kilo é no próximo Domingo 21, e eu gostava muito de participar. O acidente foi minha culpa a 100% porque confundi a minha frequência (35080 não é o mesmo que canal 80). Um erro de principiante que paguei barato, porque se fosse o modelo do outro a cair, então o caso ainda era pior. Por isso acho que mereci o estanpanço.
Às vezes sou muito severo com a segurança e o controlo de frequências, e tenho dado muita "porrada" nos 2.4. Ainda hoje na BA1 onde voei pela primeira vez, critiquei o facto de não haver painel de frequências, e afinal fui dar a bronca do dia nessa matéria que é para mim a mais importante no aeromodelismo: a segurança. Mas isso é porque sei por experiencia própria que o que pode correr mal, vai correr mal. Como se viu.
Às vezes sou muito severo com a segurança e o controlo de frequências, e tenho dado muita "porrada" nos 2.4. Ainda hoje na BA1 onde voei pela primeira vez, critiquei o facto de não haver painel de frequências, e afinal fui dar a bronca do dia nessa matéria que é para mim a mais importante no aeromodelismo: a segurança. Mas isso é porque sei por experiencia própria que o que pode correr mal, vai correr mal. Como se viu.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Tango VII - o 1º vôo
Quis terminar o modelo durante a semana para voar Sábado. Foi um stress até à última, com o modelo a ser terminado já no campo (colagem da cauda à fuselagem) e com o CG medido a olhómetro. Houve como seria de esperar nestas coisas das pressas algum azar: na primeira subida tinha o flap misturado no canal do Throtle, quando acelerava o flap baixava... depois foi os ailerons misturados com o control 8 que por acaso estava na ponta da manche esquerda, logo os ailerons baixavam e subiam sem perceber porquê.... com algum sangue frio, e conformado de que sou o meu pior companheiro de voo, lá aterrei em segurança. Cereja em cima do bolo, o motor só pegava quando a manche já ia a meio do curso, o que me dava a sensação de estar a pilotar uma caixa de surpresas. Finalmente todos os erros foram corrigidos e o modelo saiu da mão, algo anémico em força (212 watts), e plantou-se lá em cima obedecendo aos pequeníssimos toques nos manches que lhe ia dando. Apanhei uma térmica (hoje havia muitas) o modelo subiu muito e eu com receio empurrava a picar o que aumentava muito a velocidade. Com ele direito trimei a cabrar até que o modelo perdeu velocidade a começou um ritmo mais adequado à sua natureza.
Agora o teste da picada: mais um susto. O modelo ganhou imensa velocidade porque fiquei demasiado tempo à espera que fizesse a recuperação; não fez. Direito ao chão, puxei suavemente a profundidade para não partir nada, mas sem efeito, o modelo continuava a acelerar ainda mais. Só já "nas últimas" decidi-me a puxar com força e ele levantou o nariz numa reacção que me pareceu lenta para a gravidade do que estava eminente. Portanto tem o cg onde eu gosto: lá atrás.
As primeiras impressões:
Voo: muito bom
Estrutura/força da asa: médio
Prazer: muito
Da parte da tarde fomos a São Julião para testar outras hélices e outra baterias. Destaco apenas a mais potente: AXI 2820/12, 3lipos, hélice 14*9.5, 550 (590?) watts e 56 Amperes. Ninguém ficou indiferente: uns de queixo caído, e outros riam. Só vos digo que nunca tive um modelo que subisse a 90 graus e acelerasse pelo caminho :) um autêntico míssil, mas muito perigoso para a estrutura do modelo (penso eu de que) e para a capacidade do meu variador (40A).
Para a prova dos 200 watts tenho que afinar a motorização (motor/hélice/bat) e conhecer melhor o modelo nas aterragens; é que decidi aterrar aos 9:20 e não o consegui fazer antes dos 10:30 porque o modelo não queria aterrar de maneira nenhuma....
Agora o teste da picada: mais um susto. O modelo ganhou imensa velocidade porque fiquei demasiado tempo à espera que fizesse a recuperação; não fez. Direito ao chão, puxei suavemente a profundidade para não partir nada, mas sem efeito, o modelo continuava a acelerar ainda mais. Só já "nas últimas" decidi-me a puxar com força e ele levantou o nariz numa reacção que me pareceu lenta para a gravidade do que estava eminente. Portanto tem o cg onde eu gosto: lá atrás.
As primeiras impressões:
Voo: muito bom
Estrutura/força da asa: médio
Prazer: muito
Da parte da tarde fomos a São Julião para testar outras hélices e outra baterias. Destaco apenas a mais potente: AXI 2820/12, 3lipos, hélice 14*9.5, 550 (590?) watts e 56 Amperes. Ninguém ficou indiferente: uns de queixo caído, e outros riam. Só vos digo que nunca tive um modelo que subisse a 90 graus e acelerasse pelo caminho :) um autêntico míssil, mas muito perigoso para a estrutura do modelo (penso eu de que) e para a capacidade do meu variador (40A).
Para a prova dos 200 watts tenho que afinar a motorização (motor/hélice/bat) e conhecer melhor o modelo nas aterragens; é que decidi aterrar aos 9:20 e não o consegui fazer antes dos 10:30 porque o modelo não queria aterrar de maneira nenhuma....
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Tango VI - o perfil
Investiguei o perfil: afinal é o
"com térmica sobe sem térmica desce" mais conhecido pelo
"sdridfldifjçlncvçd12563135135dlçdfsdlj65122".
"com térmica sobe sem térmica desce" mais conhecido pelo
"sdridfldifjçlncvçd12563135135dlçdfsdlj65122".
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Tango IV - Chegou o kit
Chegou hoje numa embalagem de peixe.
Ou parecia de peixe porque por fora era toda em esferovite como se vê nas lotas.
Três Tangos para três amigos que almoçaram hoje, com ainda outro amigo, e os quatro pareciamos doidos no meio da rua a arrancar plásticos papel e esferovite a voar pelo ar. Quem passava olhava para nós e pensava que algo não estava bem, ou não era legal. Os olhos fixos na embalagem e as facas/tesouras a rasgarem embalagens, lançando papel no chão e esferovite por todo o lado.
A espera e a expectativa tinham sido muitas e esta era a hora da verdade.
Não ficámos desiludidos: a embalagem revelou um kit contruído com muito cuidado e pormenores que ultrapassaram a expectativa, como a fita de carbono nos winglets. Os acessórios também são muito completos, e a canópi é de fibra rija com o promenor de ter um fiozinho para a prender à fuselagem e não se perder. Coisas de quem gosta de planadores, para nós, que também gostamos de planadores.
Irei postar algumas fotos da montagem conforme a disponibilidade.
GNAT
sábado, 23 de agosto de 2008
FLmcV2
IKEA
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Tango IV - o receptor chinês XPTO não funciona!
O meu não funciona. Confirmo que o que vem da china é uma porcaria ou não presta. Foi dinheiro deitado à rua.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Tango III - o receptor
Chegou hoje da China via Hong Kong. Chama-se ATRXD01 e tem uma critica muito boa do Dinamarquês que testa receptores em:
http://webx.dk/rc/RX-measurements/komplet-listen.htm
Já vem com cristal (não há escolha, é à sorte como os bolinhos chineses) e custou $12.1 já o JR custou 39.99£ ... uma diferença de 5 vezes.
Se se portar bem é o chinoca a mergulhar no Tango.
Acabamentos: o fio está descarnado à saída da caixa :(
http://webx.dk/rc/RX-measurements/komplet-listen.htm
Já vem com cristal (não há escolha, é à sorte como os bolinhos chineses) e custou $12.1 já o JR custou 39.99£ ... uma diferença de 5 vezes.
Se se portar bem é o chinoca a mergulhar no Tango.
Acabamentos: o fio está descarnado à saída da caixa :(
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Tango II - C.Vitae
Tango I - os servos
Para os 200 watts/Kg
Fabicante: Riva models
http://www.rivamodels.sk/index_en.html
Modelo: TANGO
Env. 2590 mm
Peso final ? (aprox. 1200 gr)
Motorização ? (Axi 2820/10 ; 2826/8 ; Himax C3516-1130; RAY OBL C3542/05)
Servos: Ail, prof, deriva: 4 * 56HB Flap: 1 * 82MG
Var. : Hacker Master 40A-SB-Flight
Lipo: ? (2elementos 1200 mAh)
Receptor: JR SPCM 7ch Synth ou chinês (art-tech)
Fabicante: Riva models
http://www.rivamodels.sk/index_en.html
Modelo: TANGO
Env. 2590 mm
Peso final ? (aprox. 1200 gr)
Motorização ? (Axi 2820/10 ; 2826/8 ; Himax C3516-1130; RAY OBL C3542/05)
Servos: Ail, prof, deriva: 4 * 56HB Flap: 1 * 82MG
Var. : Hacker Master 40A-SB-Flight
Lipo: ? (2elementos 1200 mAh)
Receptor: JR SPCM 7ch Synth ou chinês (art-tech)
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